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Hoje, fiz uma jogada que acho que ninguém se lembraria de fazer com as minhas colegas: Ana, Bárbara e Patrícia. Joguei ao jogo do copo. Lembrei-me de fazê-lo para um trabalho que tínhamos de fazer sobre Gil Vicente, coisa que não passaria pela cabeça de qualquer um. No jogo do copo, fizemos uma entrevista onde falamos com o pai do teatro português, fazendo perguntas que nos interessassem e que muita gente devia saber.
Como é que se chama?
R: Gil Vicente.
Em que ano nasceu? E morreu há quantos anos?
R: Em 1465, há 472 anos.
Era casado?
R: Era, a minha primeira mulher era Branca Bezerra e a segunda foi Melícia Rodrigues.
Tinha filhos?
R: Tinha.
Quantos?
R: Cinco, Gaspar Vicente e Belchior Vicente da minha primeira mulher e Paula Vicente, Luís Vicente e Valéria Borges da Melícia Borges.
Em que cidade nasceu ao certo?
R: Guimarães.
Qual é que foi o seu primeiro trabalho conhecido?
R: Foi a peça em Sayaguês, Auto da Visitação, também conhecida como Monólogo do Vaqueiro, porque foi apresentada nos aposentos da Rainha D. Maria para festejar o nascimento do príncipe D. João III, na noite de 8 de Junho de 1502. A partir daí, fui responsável pela organização de eventos palacianos.
Onde é que morreu? E em que ano?
R: Não vou dizer, acho que foi entre 1535 e 1537.
Porque é que não diz onde é que morreu?
R: Porque quem me viu morto não me disse nada sobre o local onde morri, nem sequer o ano, pois nessa altura apagaram da minha memória e da memória dos outros.
Qual acha que é a obra mais falada e mais conhecida?
R: Acho que foi o Auto da Barca do Inferno. Devo agradecer ao meu filho Luís Vicente por ter compilado todos os livros, todas as peças que escrevi. Queria mostrar a toda a gente como era a sociedade da minha época
Em que data foi publicado?
R: 1517.
Qual foi o objectivo da obra? E o assunto?
R: Foi criticar quem não tinha respeito nem juízo, pois a falta de respeito predominava como hoje e também havia ingenuidade. Escrevendo este auto tornei mais visível os problemas da sociedade.
Há, na história, uma Barca do Anjo e a Barca do Diabo, o paraíso e o inferno para onde vai quem mata, engana, rouba, etc. Mediante o seu pecado, são julgados enquanto esperam pelo seu destino e condenados para partirem do cais para o Inferno ou para o Paraíso.
Trabalho realizado por:
Ana Pereira nº14
Barbara Folha nº3
Débora Maravalhas nº5
Patrícia Soares nº12
Como é que se chama?
R: Gil Vicente.
Em que ano nasceu? E morreu há quantos anos?
R: Em 1465, há 472 anos.
Era casado?
R: Era, a minha primeira mulher era Branca Bezerra e a segunda foi Melícia Rodrigues.
Tinha filhos?
R: Tinha.
Quantos?
R: Cinco, Gaspar Vicente e Belchior Vicente da minha primeira mulher e Paula Vicente, Luís Vicente e Valéria Borges da Melícia Borges.
Em que cidade nasceu ao certo?
R: Guimarães.
Qual é que foi o seu primeiro trabalho conhecido?
R: Foi a peça em Sayaguês, Auto da Visitação, também conhecida como Monólogo do Vaqueiro, porque foi apresentada nos aposentos da Rainha D. Maria para festejar o nascimento do príncipe D. João III, na noite de 8 de Junho de 1502. A partir daí, fui responsável pela organização de eventos palacianos.
Onde é que morreu? E em que ano?
R: Não vou dizer, acho que foi entre 1535 e 1537.
Porque é que não diz onde é que morreu?
R: Porque quem me viu morto não me disse nada sobre o local onde morri, nem sequer o ano, pois nessa altura apagaram da minha memória e da memória dos outros.
Qual acha que é a obra mais falada e mais conhecida?
R: Acho que foi o Auto da Barca do Inferno. Devo agradecer ao meu filho Luís Vicente por ter compilado todos os livros, todas as peças que escrevi. Queria mostrar a toda a gente como era a sociedade da minha época
Em que data foi publicado?
R: 1517.
Qual foi o objectivo da obra? E o assunto?
R: Foi criticar quem não tinha respeito nem juízo, pois a falta de respeito predominava como hoje e também havia ingenuidade. Escrevendo este auto tornei mais visível os problemas da sociedade.
Há, na história, uma Barca do Anjo e a Barca do Diabo, o paraíso e o inferno para onde vai quem mata, engana, rouba, etc. Mediante o seu pecado, são julgados enquanto esperam pelo seu destino e condenados para partirem do cais para o Inferno ou para o Paraíso.
Trabalho realizado por:
Ana Pereira nº14
Barbara Folha nº3
Débora Maravalhas nº5
Patrícia Soares nº12
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